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Camisola Principal Benfica 23/24

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E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 15 DE MARÇO 2024

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RESOLVIDO NUMA BOLA PARADA

O

Benfica bateu-se olhos nos olhos com o Manchester United na 3.ª jornada da Liga dos Campeões, no Estádio da Luz, e só cedeu num lance de bola parada em que a infelicidade de Svilar foi a sorte grande de Rashford, o batedor do livre que aos 65’ sentenciou o vencedor da partida.

Com esta derrota (0-1), a matemática de apuramento para os oitavos de final da prova complica-se para os encarnados: com zero pontos nesta altura, necessitam de ganhar os três jogos que faltam para alimentar a esperança de qualificação.
Com todas as peças bem encaixadas, o Benfica, neste jogo com uma linha média reforçada – Salvio, Filipe Augusto, Pizzi e Diogo Gonçalves (uma estreia a titular) posicionaram-se à frente do trinco, Fejsa –, puxou para si a iniciativa nos primeiros minutos da partida, mesmo se do outro lado estava o poderoso Man. United.
Sem temores, mas medindo bem os passos que davam, os jogadores benfiquistas procuravam tirar a bola de zonas de pressão e apostavam em combinações simples. De um desses lances nasceu o primeiro desequilíbrio da partida, pertecendo a Grimaldo, pela esquerda, o cruzamento que Salvio quase transformava em golo, com uma finalização no coração da grande área. Porém, o remate do argentino, de pé esquerdo, passou ao lado do poste, com De Gea batido (14’).
Na zona técnica do United, José Mourinho barafustava, queria mais da sua equipa, que era controlada pelo Benfica. Depois dos 20 minutos de jogo, porém, a equipa inglesa mostrou-se mais agressiva e intensa na discussão da posse de bola e, com ela nos pés, procurou dar profundidade e dimensão às suas ofensivas, porfiando mais pelos flancos.
Numa dessas jogadas, Blind esticou-se no corredor e cruzou para cabeceamento perigoso de Rashford (32’) – a bola passou sobre a barra da baliza defendida por Svilar, que, com 18 anos, se tornou o mais jovem guarda-redes de sempre a atuar na Liga dos Campeões. Quatro minutos volvidos, o belga parou um disparo do seu amigo e ex-benfiquista Nemanja Matic, que se infiltrara na área pela esquerda.
Organizado, o Benfica aceitava, no fecho da primeira parte, o ascendente do United: a estratégia passava por ser rigoroso no desempenho defensivo, roubar bolas, provocar erros e sair em contra-ataque, com o propósito de ferir o adversário. 0-0 ao intervalo.

No arranque da segunda parte, o Benfica tentou passar outro sinal de que continuava ali para lutar pelo resultado: ao minuto 49, Raúl lançou Salvio pela direita e este cruzou para… um corte cirúrgico de Valencia, quando nas suas costas aparecia Diogo Gonçalves para aplicar um golpe.

O United não estremeceu e, procurando a baliza encarnada com critério, retirou hipóteses de sucesso à equipa de Rui Vitória.
Oportunidades de golo flagrantes não havia, mas o conjunto inglês conseguiu adiantar-se no marcador depois da hora de jogo. Sobre a esquerda, Rashford cobreu um livre de pé direito e levantou a bola para cima da baliza. Svilar deu uns passos atrás e, em esforço, até segurou o esférico nas luvas, mas já para lá da linha de baliza, no juízo perentório da equipa de arbitragem (65’): 0-1.
A perder, Rui Vitória – que já trocara Pizzi por Zivkovic (59’) – tirou Diogo Gonçalves e enquadrou Jonas na frente, ao lado de Raúl.
O Benfica tinha mais gente com golo sobre o eixo, mas o Man. United nunca se desorganizou defensivamente e esteve sempre à espreita de uma brecha para construir o 0-2. Cervi rendeu Salvio (83’), cobrou alguns cantos à esquerda, mas o United não vacilou.
Sobre o fim do encontro, já em período de compensação, Luisão (que teve a seu lado Rúben Dias, outro estreante a titular na Liga dos Campeões) viu o segundo amarelo numa falta assinalada perto da área do Benfica e foi expulso.

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